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terça-feira, 25 de outubro de 2011
A DEMANDA ACTUAL DO SANCTO GRAAL NACIONAL - A CAMELOTE BRASILEIRA DO FINAL DO SÉCULO PASSADO - 4
A DEMANDA ACTUAL DO SANCTO GRAAL NACIONAL - A CAMELOTE BRASILEIRA DO FINAL DO SÉCULO PASSADO - 4
NEUZA MACHADO
Na Antiga Camelote do meu País Sem-Igual, de nome raro – Brasília, do Brasil a Capital –, muitos Jaians – em magote – dominavam o Espectral – sem comida, sem mobília –, o Povinho Fantasmal, a caminhar sempre em lote, sem um destino final que o tirasse da miséria de um viver com pouco sal, a trabalhar por rala féria sem valor comercial, que mal dava p’ra despesa do despender semanal,
enquanto a Alta Realeza manjava Manjar Real – picadinho de nobreza, de Cozinha Imperial, filet-mignon, com certeza!, para o Jaião Principal, pois a Corte – à francesa –, da bendita Capital, no Vinte – da Gran Pobreza do Brasileirinho Banal –, nadava em luxo e esperteza, sem ligar pro’Espectral – o Tal da Vera Pobreza, uma pobrez’anormal –, em meio à Larga Riqueza de um Gran Brasil Colossal.
Agora, um Excurso Legal para entender os mosaicos deste Cordel Neo-Graal: Os paralogens arcaicos exigem atenção total, pois, levemente prosaicos, neste “Lictígio Actual”, à moda dos escritos laicos da Era Medieval, revelam o Gran Demando de um Povo que, ao Final de um Domínio mui nefando de Língua Não-Nacional – um linguajar estrangeiro, altivo, Senhorial, no Vinte, muito guerreiro!, Séc’lo de Guerra Viral –, a Portuguesa apagando do Compêndio Brasileiro, – o Linguajar do Comando de proprietário encrenqueiro –, a colonizar, comandando!, a Mente do Sem-Dinheiro, Colônia Mental actuando no Escolar Sem-Roteiro.
Portanto, neste Eixecal Rectomando o Tramareiro, para um “Demandar Legal” nas Aras do Mundo Inteiro – a nossa Aldeia Global –, a que narra resolveu visitar o Vei-Glossário de um Cantarzão de Museu – as Musas do Dicionário em Festival Himeneu com um Vei-Vocabulário pra’um Neo-Povão Altaneiro –, recompondo o Original, com a força do Verbo dado por Navegador Cordial, dinâmico, aventureiro, provindo de Portugal, um Linguajar Muito Amado pelo Vero Brasileiro, descendente, já provado por DNA Verdadeiro, de Pedro Álvares Cabral, o “Chefe Enéias Primeiro” da “Brasileida” Imortal do Português Pioneiro.
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