O “Actual” Desta “Demanda”,
À Moda Colonial,
Foge à Regra Que Comanda
A Nossa Norma Atual,
Que Rectira o Que Excede
De Um Narrar Dicto Normal,
Pois Todo Falar Procede
De Seu Meio Social.
E o Falar do Brasileiro,
Neste Terceiro Global,
É Um Falar Milongueiro,
Diferente, Musical,
O Linguaragem de Acá,
– O Meu Falar Nacional –
Não é o Mesmo de Lá,
O Português de Portugal.
Mas, a Minha Neo-“Demanda”,
Requer Um Diferencial,
Pois é Uma Causa-Ciranda
Neste Meu Brasil Actual,
“Demanda” de Pobre Desanda
Em Revista e em Jornal,
A Imprensa Não Dá “Anda”
Para o Pobre Espectral.
E Se For Um Neo-Narrado,
E Não Intrigar o Leitor,
Não Será Valorizado
Por Analista-Doctor,
Quem “Demanda” Para Pobre,
Costuma Perder o Valor,
Lutar Contra Gente Esnobe,
“Demanda” Muito Suor.
Que o Diga o Nosso Nobre
Presidente Não-Doutor,
Por Mais Que Ele Se Desdobre
Para Fazer o Melhor,
Distinguindo o Rico e o Pobre
Deste Brasil Multi-Cor,
Com Palavra de Mor-Dobre,
Nos “Pleitos” do Exterior,
A Imprensa Daqui Encobre
O Seu Devido Valor.
Por Isto, Esta “Demanda”,
“Demanda” Um Diferencial,
Por Meio de Veneranda
Formatação Sem-Igual,
“Demandando” Vei-Linguagem
De Um Passado Imortal,
Provinda da Grã Viagem
De Pedro Álvares Cabral.
Esta Minha Neo-Varanda
Pretensamente Original,
Esta Vera Neo-“Demanda”
Do “Actual” de Meu Jogral,
Luta Por Quem Não Tem “Anda”
Para Uma “Demanda” Legal.
Aqui, Ainda Há Pobres Sem Lar,
E Há Muuuitos no Exterior,
E São Poucos a Lutar
Para Tirá-los do Horror,
É Preciso “Trovejar”
– O Cônscio Neo-Trovador –,
É Preciso “Demandar”
Para Quem Aspira a Ter Valor
E Não Tem Voz de Troar
Em Távola de Imperador.
À Moda Colonial,
Foge à Regra Que Comanda
A Nossa Norma Atual,
Que Rectira o Que Excede
De Um Narrar Dicto Normal,
Pois Todo Falar Procede
De Seu Meio Social.
E o Falar do Brasileiro,
Neste Terceiro Global,
É Um Falar Milongueiro,
Diferente, Musical,
O Linguaragem de Acá,
– O Meu Falar Nacional –
Não é o Mesmo de Lá,
O Português de Portugal.
Mas, a Minha Neo-“Demanda”,
Requer Um Diferencial,
Pois é Uma Causa-Ciranda
Neste Meu Brasil Actual,
“Demanda” de Pobre Desanda
Em Revista e em Jornal,
A Imprensa Não Dá “Anda”
Para o Pobre Espectral.
E Se For Um Neo-Narrado,
E Não Intrigar o Leitor,
Não Será Valorizado
Por Analista-Doctor,
Quem “Demanda” Para Pobre,
Costuma Perder o Valor,
Lutar Contra Gente Esnobe,
“Demanda” Muito Suor.
Que o Diga o Nosso Nobre
Presidente Não-Doutor,
Por Mais Que Ele Se Desdobre
Para Fazer o Melhor,
Distinguindo o Rico e o Pobre
Deste Brasil Multi-Cor,
Com Palavra de Mor-Dobre,
Nos “Pleitos” do Exterior,
A Imprensa Daqui Encobre
O Seu Devido Valor.
Por Isto, Esta “Demanda”,
“Demanda” Um Diferencial,
Por Meio de Veneranda
Formatação Sem-Igual,
“Demandando” Vei-Linguagem
De Um Passado Imortal,
Provinda da Grã Viagem
De Pedro Álvares Cabral.
Esta Minha Neo-Varanda
Pretensamente Original,
Esta Vera Neo-“Demanda”
Do “Actual” de Meu Jogral,
Luta Por Quem Não Tem “Anda”
Para Uma “Demanda” Legal.
Aqui, Ainda Há Pobres Sem Lar,
E Há Muuuitos no Exterior,
E São Poucos a Lutar
Para Tirá-los do Horror,
É Preciso “Trovejar”
– O Cônscio Neo-Trovador –,
É Preciso “Demandar”
Para Quem Aspira a Ter Valor
E Não Tem Voz de Troar
Em Távola de Imperador.
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