“... eu ainda vou escrever uns versos laudatórios pra ele, para homenageá-lo à moda de alguns poetas brilhantes do passado distante, puxa-saquismo ainda é prática no País do Ão, e eu vou puixar à moda de então ...” (In: NEUZA MACHADO, ODISSÉIA MARIA, narrativa de 1998 a ser publicada em breve)
Em 2003 escrevi As Aventuras de Bhima na Terra dos Homens, uma narrativa sócio-mítico-ficcional em que previ (sem querer, em absoluto, me autodenominar Profetisa) os sofrimentos políticos e a certeza das vitórias do Presidente Lula. Em todas as minhas narrativas, de 2003 para cá, a presença, sempre marcante, do nosso Presidente Metalúrgico foi uma constante. Neste ano de 2009, estou muito feliz com a consagração, em termos mundiais, do nosso atual Presidente, enquanto Homem de Bem e Grande Político. Que morram de inveja os adversários, pois, apesar dos ataques e maledicências, ele já entrou para a História dos Grandes Homens do Mundo.
Eis aqui um trecho d’As Aventuras do Bhima escrito por ocasião da vitória do primeiro mandato de Lula:
“Naquele dia, o Bhima chorou muito!, mas era um choro de pura alegria. Aprendera a amar aquele povo sofredor e ao mesmo tempo feliz, o qual, naquele momento histórico, aclamava o Novo Governante, O Abençoado e Ungido, com lenços vermelhos e bandeiras coloridas, depositando em seu ombro esquerdo o Luminoso Saco do Papai Noel repleto de verdes esperanças em um futuro radioso somadas a brancos estímulos de paz e vermelhas motivações de vida saudável. Sim!, para aquele povo sofredor e, ao mesmo tempo, alegre e barulhento, o vermelho não era sinônimo de guerra e sangue, de jeito nenhum! Para aquele povo, secularmente subjugado e desmerecido por outros povos aparentemente superiores, naquele momento, o vermelho significava o precioso e valeroso sangue que pulsava em suas veias, o qual deveria ser naturalmente saudável, por meio de uma saudável alimentação, uma saudável forma de existir no mundo, e que, infelizmente, até aquele momento, lhe fora negado por outros anteriores acomodados governantes. Em verdade, naquele País Terceiromundista, até àquele momento, só uns poucos privilegiados possuíam suas despensas fartas, suas mesas com saborosas iguarias, boas roupas e calçados de primeiríssima qualidade, e muito dinheiro nos inúmeros bolsos e Bancos. A educação, até àquela data, infelizmente, era precária, tanto para os muito ricos quanto para os muito pobres. Quanto aos sessenta milhões de miseráveis, esses, coitados!, até àquela ocasião, não possuíam o direito de receber nem mesmo a tal precária educação! Emocionou-se mais ainda quando viu o Longamente Esperado (há treze annos o povo o esperava) levar a mão esquerda até ao ombro direito, numa clara expressão de dor. Somente ele pode ver, com seus grandes e amendoados e luminosos olhos de Extra-Terrestre, o volumoso fardo que, a partir daquele momento, amoldara-se pesadamente ao ombro direito do Novo Governante, aquele que fora há vários séculos anunciado pelo Mago Nostradamus, obrigando-o a externar a dor física que estava sentindo. O Bhima chorou lágrimas ardentes, muito mais e dolorosamente, porque tinha consciência de que levaria algumas luas-luz, com certeza!, antes que o Realmente Aclamado pudesse realizar as esperanças de seu povo amigo e cordial. Chorou lágrimas sentidas porque não lhe era dado, pelo Supremo, o direito de revelar ao povo que ele tanto amava se aquele novo Chefe da Nação, predito por Nostradamus do século XVI em suas Centúrias no início do cinqüecento, iria sair-se vitorioso em sua empreitada de Combate Contra a Fome que, há muuuiiito!!!, grassava no País.
Naquele dia, a Tela Mágica do Futuro ficou bem resguardada em sua Vimana Voadora, a sua Nave Estelar Maravilhosa. O Solitariozinho não quis olhar a Sorte Vindoura daquele povo por ele muito amado, uma vez que o Senhor Supremo, a poderosa divindade dos hindus antigos; o God dos ingleses e americanos do norte; o Dieu dos franceses; o Dio dos italianos; o Diós dos espanhóis; o Deus dos portugueses e brasileiros e alguns povos da África; o Tupã dos homens vermelhos da Grande Floresta Tropical; o Oxalá da religião africana; ou seja lá o nome que os humanos dão ao Senhor Supremo Criador de Todas as Coisas; repetindo, uma vez que o Senhor Supremo impusera-lhe a Lei do Silêncio quanto à Sucessão Temporal. Então, graças a essa Lei, os humanos só poderiam viver o presente, relembrar apenas alguns fatos marcantes do passado, esquecendo-se dos pormenores vividos, e não poderiam, de jeito nenhum!, conhecer o dia do amanhã. No máximo, poderiam alcançar o dom de uma incerta premonição com ar de probabilidade. Assim, quanto ao Porvir Luminoso, este seria sempre uma incógnita para os terráqueos.
Por tudo isto, o Bhima também chorou de alegria, feliz em observar o clamor espectacular do povo daquele País Tropical ante o novo Governante, um homem forte, de superior inteligência racional e emocional, capacitado para dirigir com mão-de-ferro e coração de mel a Nação, a qual estivera, até aquele momento, se encaminhando para o desastre total. Então, surgiu aquele homem, nascido entre roupinhas modestas e muito amor de mãe pernambucana, prometendo ao povo, se fosse eleito Governante, um rumo diferente para a Nação, um rumo diferente para a História Nacional inserida na História Geral da Humanidade. O Bhima apreciou, por meio de sua Luneta Mágica, o clamor do povo abençoando aquele homem sorridente e amoroso, firme em suas convicções, um Governante que fora, pela primeira vez na História da Nação, escolhido realmente pelo povo, sem nenhuma maracotaia eleitoral. Homem do povo que o povo escolheu, ao depositar, com fervor, nas inúmeras urnas eleitorais espalhadas pelo País, seu voto de confiança naquela nova gestão.”
Eis aqui a Dedicatória ao Presidente Lula, inserta em minha narrativa As Aventuras de Circe Irinéia, escrita em 2005:
“DEDICATÓRIA AO GOVERNANTE ATUAL
QUE PASSA POR UM MOMENTO RADICAL
EMARANHADO NAS TEIAS DE POLÍTICOS
INTRIGANTES QUE TRAMAM SEU MAL
Mas, esta história que quero contar,
por pertencer a um Gênero do Antigo Narrar,
do passado dos gregos e dos romanos de então,
necessita por certo de total proteção,
a proteção de um homem exemplar
e de boa intenção.
E per a razão de meu cogitar,
ao Luís Ignácio do Pernambucano Rincão,
atual Chefe de minha Nação,
fenomenal governante,
Presidente Presente de meu Brasil Triunfante,
a ele, em primeiro lugar,
esta nova estória vou dedicar.
E por ser ele um homem cristão,
nascido e criado em meio ao povão,
pernambucano ou mineiro ou paulista de ação,
quomodo Governante Presente
de meu Chão Resistente,
certamente!,
não se importará
e acredito! permitirá
que, ao meu Povo Brasileiro da Serra e do Mar,
do Oiapoque ao Chuí e do Grande Sertão,
esta dedicatória
com glória
também chegará.
Então, quomodo estava a contar,
esperando que a dedicatória não se perca no ar,
para você, óh! Luís!, e para o meu Povo Exemplar,
e para o povo global que vive a sonhar,
As Aventuras de Circe Irinéia do Insólito Narrar,
uma parenta arredia
de Odisséia Maria,
desejo tramar.”
Em 18/12/2006, com muita consciência do valor do Presidente Luís Inácio, iniciei uma terceira narrativa sócio-mítico-ficcional, concluída neste início de 2009, denominada As Aventuras Prosopopaicas de Dianna Valente. Aqui destaco a Dedicatória e alguns trechos, escritos à época sob o impacto das notícias jornalísticas, quase todas desfavoráveis ao Presidente Lula, jornalistas estes que hoje, por motivos óbvios (mesmo contra suas vontades), se vêem obrigados a apresentar em seus textos a face vitoriosa do nosso ímpar Presidente da República (até agora, no Brasil, não existiu outro igual!).
DEDICATÓRIA
É importante que se diga que a narradora em questão,
digladiadora feroz em um mundo de homens em ação,
mundo de guerras inglórias
e indesejáveis vitórias,
possuía ― naquele momento’anormal ―
consciência total
de que, sem a Dedicatória
Com Glória
ao Presidente’Atuante
do Brasil Verdejante,
o seu Neo-Cantar Incessante,
exaltando o destemor e carisma de Mulher Atuante,
em um Mundo de Homens da Força Imperante,
somatório a Dianna de várias mulheres brilhantes,
mulheres que lutam e labutam
em trabalhos desgastantes,
pois então!,
entendia, a tal narradora em questão,
que, para o desenrolar bem pomposo
de um narrar suntuoso,
uma dedicatória
com glória
ao Governante Popular,
de acordo com as normas da Antiguidade Exemplar,
ao Presidente’Afamado
de seu Brasil Adorado,
o Luís Comandante
da Nação Triunfante,
ela teria de, com orgulho, ofertar.
E foi esta a dedicatória,
com glória!,
da Narradora em Ação
ao Luís Ignácio da Nova Nação,
naquele Anno da Vitória ou Segunda Gestão:
A Vós, óh! Luís! Meu Presidente Presente!
Oferto o meu cantar insistente,
Aqui exaltando o caminhar de uma Brasileira Altaneira,
uma laboriosa guerreira,
a Dianna Valente
Quiromante Influente,
mulher bemmenada,
de vid’agitada,
mulher destemida,
labutante na vida,
âncora segura da família querida,
somatório das outras,
as incansáveis mulheres que passam na Estrada,
do nascer ao morrer,
sem medo de nada.
A oferta, óh! Luís! é bem validada!
Uma Mulher Importante,
bella e atuante!,
de temperamento vibrante,
é o Porto Seguro de vossa caminhada,
vossa esposa Marisa,
Primeira Dama Glorificada,
Muitíssimo Admirada
per muitos brasileiros da Nação Dilatada,
Primeira Dama Por Certo! Invejada
per as anteriores Consortes da Grandiosa Esplanada,
por ser Dona Marisa per Vós bem amada.
E a tal Narradora
Implexora,
dos Antigos Escribas incansável Leitora,
buscando as Arribas da Canção Precursora,
habitante de um Mundo Por Demais Conflitante,
um Mundo Indomável
e Neo-Guerreante,
da Pós-Modernidad’Envolvente,
do Imigo Intrigante,
da Praga Latente
matando Gigante,
da Aids Inclemente
exterminando o Amante,
do Sexo Premente
com Vírus Inflamante,
Pós-Modernidade Doente
com Bactéria Voante,
Mundinho, o tal, de Narrador’Atuante,
redigo o já dito,
num tom mais bonito,
a tal Narradora
Urdidora
de Narrativa Implexora,
depois do pedido ao deus tutelar,
o Júpiter Troante
de Vozeirão Trilenar,
vozeirão imperante
na serra e no ar,
e da dedicatória com glória
ao Luís Exemplar,
o Luís Comandante
do Brasil Gran Gigante,
a História
Com Glória
da Dianna Valente,
Mulher Singular,
Notável Vidente,
a tal Narradora,
redigo, Assessora!,
retomou o cantar.
(trecho do capítulo VI):
"Pois um Brasil Glorificado,
a Diannazinha buscava
no tal Monte Adivinado,
para que o Futuro Assinalado
soubesse que o Brasil Adorado
per seu Povo Maltratado,
de Passado Malsinado,
de Povo Desautorizado,
acordou, bem renomado,
naquele incrível instante,
pois um Pré-Dito sem Calçado
tornara-se um Gran Gigante,
e que o Brasil Colonizado
até ao Vinte Perpassante,
já se via idolatrado
em Vera Terra Distante,
no princípio assinalado
de um Vinte e Um Importante,
o Terceiro Aquilatado,
desde o início pré-julgado
como Milênio Interessante,
e o Brasil Colonizado,
naquele instante’atuante,
se vendo Neo-Governado
por Mão Firme-Comandante,
Mão de Governo’Honrado,
por Deus-Pai abençoado,
por Ele muito estimado,
pois Pernambucano’Atilado,
Governanti’Ajuizado,
pelo Povão Adorado,
era já fato afirmado
no Ágora Fortificado
da Neo-Nação Verdejante.
E, agora, depois do excursado,
com muito parolão recriado,
de longe, a Terra avistada,
a tal Montanha Importante
de sua Terron’Adorada,
pertinho de Belo Horizonte,
Capital Mui Fascinante,
e, por companheiro de Estrada,
contava, a dita Vagante,
com o Toinzão, que ela amava,
o dito Neo-Heliosponte
Filho de Apollo Brilhante.
CAPÍTULO FINAL D’AS AVENTURAS PROSOPOPAICAS DE DIANNA VALENTE, escrito no início de 2009:
E o 2009 chegou, com muita alegria sana!,
e Deus-Pai abençoou o nosso Luís Tão Bacana,
e a esta narradora doou a História da Dianna,
uma Sacerdotisa Mui Sana,
ou Sacerdotisa Lunar,
a que, em 2007, sem grana!,
foi com o Toinzão a buscar
uma Aventura Gincana,
uma Aventura Sem-Par,
no Monte Santo da Serrana
Narradora Du Neo-Mar
(que confusão pós-montana!;
não se sabe se a Dianna
pertence à Serra ou ao Mar!),
filha de Antoizinho’Aquileu
e de Joanna Borromeu,
neta do Zeca Estelar
de Minas Gerais Aveziboõna,
o meu Estado Bacana,
a minha Raiz, o meu Lar,
Serra Muito Antigona,
do Alto Espetacular
de Carangola Timoneirana,
a Cidade Altiplana
da Zona da Matta Exemplar.
Mas, enquanto o Mundo sofria
uma recessão de assustar,
uma recessão que valia
muito mais ficar no ar,
causada per secrelia
de um Norte Sem Bem-Estar,
um Norte da vei-mania
de querer no Mundo mandar,
o nosso Brasil Tão Querido,
regido per o Neo-Ungido
pela Massa Popular,
desde o 2002 do Sumido
Anterior Governar,
daquele momento em diante,
do 2002 para a frente,
estava a se tornar Possante,
graças ao Neo-Presidente,
um Presidente Atuante
que, apesar de muita gente
dar-lhe bordoada constante,
bordoada maldizente
de brasileiro inconseqüente
que não quer perder a fonte
do ganhar muito imprudente,
do que não sabe plantar semente,
mas tira o pãozinho quente
de quem trabalhou incessante;
redigo: apesar da Maldizente,
o nosso Grande Presidente
já nos leva ao Patamar,
pois, a nossa Nação MultiGente,
o nosso Brasil Singular
já põe as Cartas na Frente
e vai ao Mundo Guiar,
o Mundo da Recessão Demente
produzida por Dirigente
que se dizia Solar,
e queria mandar na Gente
que não sabia lutar,
e apesar do Oponente
― que não aprecia o Governar
de nosso Luís Presidente,
e está sempre a criticar
o seu Mandato Exemplar,
e terá de se curvar continente,
a cumprir a lei ocorrente ―,
o Grande Luís Presidente,
neste 2009 Afolente,
está no Mundo a brilhar.”
Outros trechos serão destacados em futuras postagens.
Eis aqui um trecho d’As Aventuras do Bhima escrito por ocasião da vitória do primeiro mandato de Lula:
“Naquele dia, o Bhima chorou muito!, mas era um choro de pura alegria. Aprendera a amar aquele povo sofredor e ao mesmo tempo feliz, o qual, naquele momento histórico, aclamava o Novo Governante, O Abençoado e Ungido, com lenços vermelhos e bandeiras coloridas, depositando em seu ombro esquerdo o Luminoso Saco do Papai Noel repleto de verdes esperanças em um futuro radioso somadas a brancos estímulos de paz e vermelhas motivações de vida saudável. Sim!, para aquele povo sofredor e, ao mesmo tempo, alegre e barulhento, o vermelho não era sinônimo de guerra e sangue, de jeito nenhum! Para aquele povo, secularmente subjugado e desmerecido por outros povos aparentemente superiores, naquele momento, o vermelho significava o precioso e valeroso sangue que pulsava em suas veias, o qual deveria ser naturalmente saudável, por meio de uma saudável alimentação, uma saudável forma de existir no mundo, e que, infelizmente, até aquele momento, lhe fora negado por outros anteriores acomodados governantes. Em verdade, naquele País Terceiromundista, até àquele momento, só uns poucos privilegiados possuíam suas despensas fartas, suas mesas com saborosas iguarias, boas roupas e calçados de primeiríssima qualidade, e muito dinheiro nos inúmeros bolsos e Bancos. A educação, até àquela data, infelizmente, era precária, tanto para os muito ricos quanto para os muito pobres. Quanto aos sessenta milhões de miseráveis, esses, coitados!, até àquela ocasião, não possuíam o direito de receber nem mesmo a tal precária educação! Emocionou-se mais ainda quando viu o Longamente Esperado (há treze annos o povo o esperava) levar a mão esquerda até ao ombro direito, numa clara expressão de dor. Somente ele pode ver, com seus grandes e amendoados e luminosos olhos de Extra-Terrestre, o volumoso fardo que, a partir daquele momento, amoldara-se pesadamente ao ombro direito do Novo Governante, aquele que fora há vários séculos anunciado pelo Mago Nostradamus, obrigando-o a externar a dor física que estava sentindo. O Bhima chorou lágrimas ardentes, muito mais e dolorosamente, porque tinha consciência de que levaria algumas luas-luz, com certeza!, antes que o Realmente Aclamado pudesse realizar as esperanças de seu povo amigo e cordial. Chorou lágrimas sentidas porque não lhe era dado, pelo Supremo, o direito de revelar ao povo que ele tanto amava se aquele novo Chefe da Nação, predito por Nostradamus do século XVI em suas Centúrias no início do cinqüecento, iria sair-se vitorioso em sua empreitada de Combate Contra a Fome que, há muuuiiito!!!, grassava no País.
Naquele dia, a Tela Mágica do Futuro ficou bem resguardada em sua Vimana Voadora, a sua Nave Estelar Maravilhosa. O Solitariozinho não quis olhar a Sorte Vindoura daquele povo por ele muito amado, uma vez que o Senhor Supremo, a poderosa divindade dos hindus antigos; o God dos ingleses e americanos do norte; o Dieu dos franceses; o Dio dos italianos; o Diós dos espanhóis; o Deus dos portugueses e brasileiros e alguns povos da África; o Tupã dos homens vermelhos da Grande Floresta Tropical; o Oxalá da religião africana; ou seja lá o nome que os humanos dão ao Senhor Supremo Criador de Todas as Coisas; repetindo, uma vez que o Senhor Supremo impusera-lhe a Lei do Silêncio quanto à Sucessão Temporal. Então, graças a essa Lei, os humanos só poderiam viver o presente, relembrar apenas alguns fatos marcantes do passado, esquecendo-se dos pormenores vividos, e não poderiam, de jeito nenhum!, conhecer o dia do amanhã. No máximo, poderiam alcançar o dom de uma incerta premonição com ar de probabilidade. Assim, quanto ao Porvir Luminoso, este seria sempre uma incógnita para os terráqueos.
Por tudo isto, o Bhima também chorou de alegria, feliz em observar o clamor espectacular do povo daquele País Tropical ante o novo Governante, um homem forte, de superior inteligência racional e emocional, capacitado para dirigir com mão-de-ferro e coração de mel a Nação, a qual estivera, até aquele momento, se encaminhando para o desastre total. Então, surgiu aquele homem, nascido entre roupinhas modestas e muito amor de mãe pernambucana, prometendo ao povo, se fosse eleito Governante, um rumo diferente para a Nação, um rumo diferente para a História Nacional inserida na História Geral da Humanidade. O Bhima apreciou, por meio de sua Luneta Mágica, o clamor do povo abençoando aquele homem sorridente e amoroso, firme em suas convicções, um Governante que fora, pela primeira vez na História da Nação, escolhido realmente pelo povo, sem nenhuma maracotaia eleitoral. Homem do povo que o povo escolheu, ao depositar, com fervor, nas inúmeras urnas eleitorais espalhadas pelo País, seu voto de confiança naquela nova gestão.”
Eis aqui a Dedicatória ao Presidente Lula, inserta em minha narrativa As Aventuras de Circe Irinéia, escrita em 2005:
“DEDICATÓRIA AO GOVERNANTE ATUAL
QUE PASSA POR UM MOMENTO RADICAL
EMARANHADO NAS TEIAS DE POLÍTICOS
INTRIGANTES QUE TRAMAM SEU MAL
Mas, esta história que quero contar,
por pertencer a um Gênero do Antigo Narrar,
do passado dos gregos e dos romanos de então,
necessita por certo de total proteção,
a proteção de um homem exemplar
e de boa intenção.
E per a razão de meu cogitar,
ao Luís Ignácio do Pernambucano Rincão,
atual Chefe de minha Nação,
fenomenal governante,
Presidente Presente de meu Brasil Triunfante,
a ele, em primeiro lugar,
esta nova estória vou dedicar.
E por ser ele um homem cristão,
nascido e criado em meio ao povão,
pernambucano ou mineiro ou paulista de ação,
quomodo Governante Presente
de meu Chão Resistente,
certamente!,
não se importará
e acredito! permitirá
que, ao meu Povo Brasileiro da Serra e do Mar,
do Oiapoque ao Chuí e do Grande Sertão,
esta dedicatória
com glória
também chegará.
Então, quomodo estava a contar,
esperando que a dedicatória não se perca no ar,
para você, óh! Luís!, e para o meu Povo Exemplar,
e para o povo global que vive a sonhar,
As Aventuras de Circe Irinéia do Insólito Narrar,
uma parenta arredia
de Odisséia Maria,
desejo tramar.”
Em 18/12/2006, com muita consciência do valor do Presidente Luís Inácio, iniciei uma terceira narrativa sócio-mítico-ficcional, concluída neste início de 2009, denominada As Aventuras Prosopopaicas de Dianna Valente. Aqui destaco a Dedicatória e alguns trechos, escritos à época sob o impacto das notícias jornalísticas, quase todas desfavoráveis ao Presidente Lula, jornalistas estes que hoje, por motivos óbvios (mesmo contra suas vontades), se vêem obrigados a apresentar em seus textos a face vitoriosa do nosso ímpar Presidente da República (até agora, no Brasil, não existiu outro igual!).
DEDICATÓRIA
É importante que se diga que a narradora em questão,
digladiadora feroz em um mundo de homens em ação,
mundo de guerras inglórias
e indesejáveis vitórias,
possuía ― naquele momento’anormal ―
consciência total
de que, sem a Dedicatória
Com Glória
ao Presidente’Atuante
do Brasil Verdejante,
o seu Neo-Cantar Incessante,
exaltando o destemor e carisma de Mulher Atuante,
em um Mundo de Homens da Força Imperante,
somatório a Dianna de várias mulheres brilhantes,
mulheres que lutam e labutam
em trabalhos desgastantes,
pois então!,
entendia, a tal narradora em questão,
que, para o desenrolar bem pomposo
de um narrar suntuoso,
uma dedicatória
com glória
ao Governante Popular,
de acordo com as normas da Antiguidade Exemplar,
ao Presidente’Afamado
de seu Brasil Adorado,
o Luís Comandante
da Nação Triunfante,
ela teria de, com orgulho, ofertar.
E foi esta a dedicatória,
com glória!,
da Narradora em Ação
ao Luís Ignácio da Nova Nação,
naquele Anno da Vitória ou Segunda Gestão:
A Vós, óh! Luís! Meu Presidente Presente!
Oferto o meu cantar insistente,
Aqui exaltando o caminhar de uma Brasileira Altaneira,
uma laboriosa guerreira,
a Dianna Valente
Quiromante Influente,
mulher bemmenada,
de vid’agitada,
mulher destemida,
labutante na vida,
âncora segura da família querida,
somatório das outras,
as incansáveis mulheres que passam na Estrada,
do nascer ao morrer,
sem medo de nada.
A oferta, óh! Luís! é bem validada!
Uma Mulher Importante,
bella e atuante!,
de temperamento vibrante,
é o Porto Seguro de vossa caminhada,
vossa esposa Marisa,
Primeira Dama Glorificada,
Muitíssimo Admirada
per muitos brasileiros da Nação Dilatada,
Primeira Dama Por Certo! Invejada
per as anteriores Consortes da Grandiosa Esplanada,
por ser Dona Marisa per Vós bem amada.
E a tal Narradora
Implexora,
dos Antigos Escribas incansável Leitora,
buscando as Arribas da Canção Precursora,
habitante de um Mundo Por Demais Conflitante,
um Mundo Indomável
e Neo-Guerreante,
da Pós-Modernidad’Envolvente,
do Imigo Intrigante,
da Praga Latente
matando Gigante,
da Aids Inclemente
exterminando o Amante,
do Sexo Premente
com Vírus Inflamante,
Pós-Modernidade Doente
com Bactéria Voante,
Mundinho, o tal, de Narrador’Atuante,
redigo o já dito,
num tom mais bonito,
a tal Narradora
Urdidora
de Narrativa Implexora,
depois do pedido ao deus tutelar,
o Júpiter Troante
de Vozeirão Trilenar,
vozeirão imperante
na serra e no ar,
e da dedicatória com glória
ao Luís Exemplar,
o Luís Comandante
do Brasil Gran Gigante,
a História
Com Glória
da Dianna Valente,
Mulher Singular,
Notável Vidente,
a tal Narradora,
redigo, Assessora!,
retomou o cantar.
(trecho do capítulo VI):
"Pois um Brasil Glorificado,
a Diannazinha buscava
no tal Monte Adivinado,
para que o Futuro Assinalado
soubesse que o Brasil Adorado
per seu Povo Maltratado,
de Passado Malsinado,
de Povo Desautorizado,
acordou, bem renomado,
naquele incrível instante,
pois um Pré-Dito sem Calçado
tornara-se um Gran Gigante,
e que o Brasil Colonizado
até ao Vinte Perpassante,
já se via idolatrado
em Vera Terra Distante,
no princípio assinalado
de um Vinte e Um Importante,
o Terceiro Aquilatado,
desde o início pré-julgado
como Milênio Interessante,
e o Brasil Colonizado,
naquele instante’atuante,
se vendo Neo-Governado
por Mão Firme-Comandante,
Mão de Governo’Honrado,
por Deus-Pai abençoado,
por Ele muito estimado,
pois Pernambucano’Atilado,
Governanti’Ajuizado,
pelo Povão Adorado,
era já fato afirmado
no Ágora Fortificado
da Neo-Nação Verdejante.
E, agora, depois do excursado,
com muito parolão recriado,
de longe, a Terra avistada,
a tal Montanha Importante
de sua Terron’Adorada,
pertinho de Belo Horizonte,
Capital Mui Fascinante,
e, por companheiro de Estrada,
contava, a dita Vagante,
com o Toinzão, que ela amava,
o dito Neo-Heliosponte
Filho de Apollo Brilhante.
CAPÍTULO FINAL D’AS AVENTURAS PROSOPOPAICAS DE DIANNA VALENTE, escrito no início de 2009:
E o 2009 chegou, com muita alegria sana!,
e Deus-Pai abençoou o nosso Luís Tão Bacana,
e a esta narradora doou a História da Dianna,
uma Sacerdotisa Mui Sana,
ou Sacerdotisa Lunar,
a que, em 2007, sem grana!,
foi com o Toinzão a buscar
uma Aventura Gincana,
uma Aventura Sem-Par,
no Monte Santo da Serrana
Narradora Du Neo-Mar
(que confusão pós-montana!;
não se sabe se a Dianna
pertence à Serra ou ao Mar!),
filha de Antoizinho’Aquileu
e de Joanna Borromeu,
neta do Zeca Estelar
de Minas Gerais Aveziboõna,
o meu Estado Bacana,
a minha Raiz, o meu Lar,
Serra Muito Antigona,
do Alto Espetacular
de Carangola Timoneirana,
a Cidade Altiplana
da Zona da Matta Exemplar.
Mas, enquanto o Mundo sofria
uma recessão de assustar,
uma recessão que valia
muito mais ficar no ar,
causada per secrelia
de um Norte Sem Bem-Estar,
um Norte da vei-mania
de querer no Mundo mandar,
o nosso Brasil Tão Querido,
regido per o Neo-Ungido
pela Massa Popular,
desde o 2002 do Sumido
Anterior Governar,
daquele momento em diante,
do 2002 para a frente,
estava a se tornar Possante,
graças ao Neo-Presidente,
um Presidente Atuante
que, apesar de muita gente
dar-lhe bordoada constante,
bordoada maldizente
de brasileiro inconseqüente
que não quer perder a fonte
do ganhar muito imprudente,
do que não sabe plantar semente,
mas tira o pãozinho quente
de quem trabalhou incessante;
redigo: apesar da Maldizente,
o nosso Grande Presidente
já nos leva ao Patamar,
pois, a nossa Nação MultiGente,
o nosso Brasil Singular
já põe as Cartas na Frente
e vai ao Mundo Guiar,
o Mundo da Recessão Demente
produzida por Dirigente
que se dizia Solar,
e queria mandar na Gente
que não sabia lutar,
e apesar do Oponente
― que não aprecia o Governar
de nosso Luís Presidente,
e está sempre a criticar
o seu Mandato Exemplar,
e terá de se curvar continente,
a cumprir a lei ocorrente ―,
o Grande Luís Presidente,
neste 2009 Afolente,
está no Mundo a brilhar.”
Outros trechos serão destacados em futuras postagens.
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